quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Orçamento de Estado de 2015- 2 parte

10. Indique o peso das quatro principais rubricas da Despesa Pública. Relacione-as as principais áreas em que o Governo tem efectuado cortes na despesa.
R: As quatro principais rubricas da Despesa Pública são: segurança e acção social 45%,Saúde 12%,Educação 10%,operação da divida pública 10% . 

11. Verifique, utilizando os dados de dois anos á sua escolha, que:
SALDO PRIMÁRIO = SALDO GLOBAL - JUROS
Comente a evolução dos valores destas rubricas de 2010 a 2014.
R: 2012
-0.6 =-5.5 - 4.9
2013
0,1 = -4.9 - 5

12. Refira duas condições, aplicadas à Alemanha em 1953, que se fossem transpostas para Portugal em muito nos teriam libertado do sufoco da dívida.
R: As duas condições aplicadas a Alemanha em 1953  foi o perdão de 50% da dívida, e o condicionamento das prestações à capacidade de pagamento do devedor.



13. Verifique, utilizando os dados de dois anos á sua escolha, que:
VARIAÇÃO DA DÍVIDA EM PERCENTAGEM DO PIB = EFEITO SALDO PRIMÁRIO + EFEITO DINÂMICO + OUTROS; e
EFEITO DINÂMICO = EFEITO JUROS + EFEITO PIB
Interprete os valores referentes a um ano à sua escolha.
R: 2013
3,2=-0,1+3,9+(-0.5)
3,9=5+(-1,1)
2014
-0,8=0.3+1.9+(-2.5)
1,9=5+(-3,1)

14. Refira duas medidas propostas no OE2015 que possam associar-se ao calendário eleitoral.
 AS duas medidas propostas no OE 2015 foi a reversão de 20 % nos cortes salariais do Estado, aumento de 1% nas  pensões  mínimas

15. Estime o novo défice orçamental de 2015, no caso de perda total do capital injectado no Novo Banco (utilize os indicados dados no último slide).



16. Comente o efeito da austeridade sobre a redistribuição do rendimento.










segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Orçamento de Estado de 2015 – I Parte

1. Explique porque é importante a aprovação do Orçamento de Estado pela Assembleia da República?
R: A aprovação do orçamento do estado  pela assembleia da republica é importante porque se Assembleia da republica não autorizar o planeamento do governo para um determinado ano o governo cai.


2. Indica três organismos cujas contas estejam integradas no Orçamento de Estado.
-segurança social;
-fundos e serviços autónomos;
-Estado (serviços integrados);



3. Indica a rubrica que mais contribuiu para o crescimento do PIB em 2014. Justifica.
R-  A rubrica que mais contribui para o crescimento do PIB em 2014 foi as Exportações com  5% porque é o valor mais positivo


4. Indica a rubrica que contribuiu mais negativamente para o crescimento do PIB em 2014. Justifica.
R: A rubrica que mais contribui negativamente para o crescimento do PIB em 2014 foi  o consumo publico com  -2,8% porque sem emprego há menos consumo.

5. Partindo das projecções macroeconómicas do Governo para 2015:
a) Identifica dois países a crescer mais que a economia mundial;
China e Índia
b) Identifica dois países a crescer menos que a economia mundial;
  EUA e Alemanha
c) Compara o crescimento da economia portuguesa com o da UE e da Área Euro;
portugal esta a crescer mais do que a área do euro e menos que a UE.
d) Identifica a componente do PIB que mais contribuirá para o crescimento económico.
R: o compomente do PIB que mais contribui para o crescimento economico sao as exportaçoes 


6. Se a projecção para o crescimento do PIB for demasiado optimista, facilmente as projecções do Consumo, do Investimento e do Emprego também serão. Justifique.


7. Indique o peso das principais rubricas na Receita Pública.

8. Identifique os quatro impostos mais importantes.
R: os quatro impostos mais importantes sao :
Iva,IRS,IRC


9. Observe que o contributo dos cidadãos para o IRS é muito diferente, comparando o escalão abaixo de 10.000 € com o escalão acima de 250.000 €.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Orçamento do Estado - Conceitos Fundamentais - II Parte

11. Explicita a “Regra de Ouro” das Finanças Públicas.
R: A rega de ouro é que o saldo corrente deve ser maior que as despesas correntes.

12. Refere o efeito sobre o défice orçamental das medidas temporárias ou não recorrentes e/ou dos efeitos especiais.
R: As medidas  temporárias ou não recorrentes afectam o défice.

13. Justifica a criação do conceito de Saldo Estrutural pela União Europeia.
R;O motivo da criação  do saldo estrutural é para se ver o saldo anual normal do estado independentemente das politicas temporárias que se aplicam.,

14. Perez Metelo refere que a nova LEO “vai condicionar o futuro de todos nós nos próximos 20 anos (...) PS/PSD/CDS acordaram como actuar ao nível da despesa, e sobretudo ao nível de redução da Dívida” (vídeo).Comenta a regra que destacou no seu comentário.
A regra que portugal nao consegui cumprir é a divida publica que excede os 60%.

15. Identifica, por ordem decrescente, os quatro anos em que a Dívida Pública mais cresceu.
R: 2011-14,5%
     2009-11,5%
     2012-11%
    2010-10,3%

16. Justifica o crescimento da dívida em 2011, tendo em consideração que o MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONALIDADES DE POLÍTICA ECONÓMICA (Troyka) foi assinado em Maio de 2011.
R: A devida aumentou por causa do contrato que assinou com a troika.

17. Explicita a relação que se deverá observar entre a taxa de juro implícita na dívida e a taxa de crescimento do PIB para que se reduza o rácio Dívida/PIB.

R: A relação que se deve observar é que a taxa de juros deve ser mais baixa que a taxa de crescimento para alcançar os 60%.


18. Observa o gráfico interactivo Taking Europe's pulse (The Economist).
Comenta a situação portuguesa no contexto da União Europeia, relacionando a (1) Divida Pública (Public debt) e o (2) Défice Orçamental (Efectivo ou Primário) em percentagem do PIB (Budget balance ou Primary balance) com as (A) Taxas de Desemprego (Economy/Unemployment) e as (B) previsões para o crescimento das economias (Growth/2014/15 GDP forecast).

R: 1-divida publica - Portugal em relação com Roménia esta muito em baixo em termo de divida; publica
2-Défice orçamental-em percentagem de PIB portugal esta mais avançado do que Denmark.
A-Taxa de desemprego-
B


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

orçamento do estado 1 parte

1. O papel do Estado não se encontra definido cientificamente, mas os economistas distinguem duas correntes de opinião. Explicite-as.
R: Agente regulador e Agente interveniente


2. O que é o Orçamento de Estado? (OGE)
R: o orçamento do estado é um instrumento de gestão que contém a previsão das receitas e despesas publicas para o ano seguinte  apresentado pelo governo a assembleia  da republica


3. Utiliza a classificação funcional das despesas públicas para distinguir as doutrinas liberais das intervencionistas.
R: Funções gerais de soberania:serviços gerais de administração publica,defesa, segurança e ordem publica.
função sociais:Educação, saúde, segurança a acção sociais,habitação e serviços colectivas.
função económicos: Agricultura,industrial,transporte, comercio, turismo.
outras função (v.g. operações da divida publica).


4. Refere inconvenientes da utilização das receitas patrimoniais e das receitas creditícias no financiamento das despesas públicas.
R: Receitas coercivas ou obrigatórios;resultam da actividade soberana do estado:taxas impostos, contribuição para segurança social,multas,coimas,etc.
 -receitas creditícias;resulta da constatação de empréstimos pelo estado, no interior ou exterior do país. 
-receitas patrimoniais ou voluntárias,resultam da actividade do estado como um cidadão:rendas,lucros,rendas e juros. 

5. Distingue:
a) Taxas de Impostos;
R: taxa esta atribuída a um determinado bem 
  imposto não esta atribuído a nenhum bem  
b) Impostos de Contribuições para a Segurança Social
R:  paga-se porque é obrigatório 

c) Despesas Correntes de Despesas de Capital.
R: Despesas corrente fazem-se no decurso de um ano e esgotam-se nesse mesmo ano:
- Vencimentos dos funcionários
- Aquisição de bens não duradouros
- Transferências correntes
- Juros da dívida pública
R: Despesas de capital Realizam-se num determinado ano mas os efeitos prolongam-se nos anos seguintes:

- Investimentos em capital fixo (infraestruturas, equipamentos, etc.)
- Compras de acções
- Transferências de capital

6. Define os seguintes conceitos de Saldo Orçamental:
a) Saldo Corrente;
R: saldo corrente=+receitas correntes - despesas correntes.
b) Saldo de Capital;
R: saldo capital = +Receitas de capital - despesas de capital.
c) Saldo Global ou Efectivo;
R: saldo global ou efectivo = + receitas efectivas - despesas efectivas(*)
d) Saldo Primário;
R: Saldo primaria =+ receitas efectivos - despesas efectivas.
e) Saldo Estrutural.
R: o saldo estrutural naõ  é directamente observável,sendo necessário estima-lo CFP  

7. Refere o significado do Saldo Efectivo (ou Saldo Global).
R:é o saldo mais importante pois indica a necessidade de recorrer ao endividamento (défice) ou capacidade de diminuir o endividamento(superavit).

8. Refere o significado do Saldo Primário.
R:É importante porque indica qual seria o saldo se não houvesse dívida pública, logo nem juros.

9. Refere o significado do Saldo Estrutural.
R: O saldo estrutural corresponde ao saldo orçamental  observado  (efectivo), ajustado do ciclo económico e dos efeitos de medidas temporárias e de medidas  não recorrentes.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Assim qualquer um sabe Governar






1. Verifique que tomar medidas sem ter em consideração as causas dos fenómenos é revelador de uma atitude doutrinária. 
R:


2. Indique os pontos em comum apontados por Pedro Lains entre a actualidade de Portugal e o Chile dos anos 1980.

R:
Os pontos em comum apontados  por Pedro Lains entre a actualidade de portugal e o Chile dos anos 1980 sao: 



3. Justifique o título do artigo “Uma carta fora do baralho”.


4. Em Economia, antes de tomar decisões é necessário “começar por reconhecer as causas das coisas”. Mostre a necessidade de uma atitude científica para resolver os problemas económicos.


5. Critique dois aspectos da agenda de transformação estrutural da economia portuguesa referidos no artigo de Nicolau Santos, abaixo. 
R:

Economia de Mercado versus Economia de Direçao Central

1. Distinga Economias de Mercado de Economias de Direcção Central quanto:

a) à articulação entre os planos dos diferentes agentes;
Na economia da direcçao central  a articulação é total
Na economia de Mercado é nulo.
b) à forma como são determinados os preços; 
Na economia de mercado os preços são estabelecidos pela  "mão invisível".
Na economia de direcção central os preços são estabelecidos pelo estado.
c) ao tipo de planeamento;
Na Economia de mercado  o planeamento é indicativo porque os   recursos são determinados pelos produtores, o estado só pode levar os produtores a tomar as seguintes decisões ,reduzindo os impostos e atribuindo subsídios de produção.
 Na economia de direcção central o planeamento é imperativo porque os recurso são determinados pelo estado porque o estado é que decide o que produzir ,a quantidade a produzir,como produzir,e o preço pelo qual vai para o mercado.
d) à propriedade dos meios de produção;
Na economia de mercado a propriedade de meios de produção é privado
Na economia de direcção central a propriedade de meios de produção é colectiva 
e) à equidade ao nível da repartição do rendimento.
Na economia de mercado os rendimentos são atribuídos pelos factores produtivos capital(juro,lucro,renda,trabalho,salários)  
Na economia central o único rendimento existente são os salários porque não existe meios de produção privado.
2. As unidades de produção nas Economias de Direcção Central tinham como objectivo cumprir as metas fixadas no plano pela AEC. Nas Economias de Mercado as empresas que não forem suficientemente competitivas vão à falência.

2.1. Qual dos dois modelos de organização da actividade económica conduz a uma mais rápida adopção de novas tecnologias. Justifique.
R: A Economia de Mercado é que conduz a mais rápida adopção de novas tecnologias porque as empresas tem que produzir novas tecnologias   para serem competitivas porque só assim e que conseguem   manter no mercado e as empresas que não produzem novas tecnologias irão a falência .
A Economia de Direcção central não é obrigatório produzir novas tecnologia porque só  precisam  de cumprir os planos fornecidos pelo estado.  


2.2. Combinando o acelerado progresso tecnológico com a globalização dos mercados e os factores políticos,justifique o colapso das Economias de Direcção Central.
R:
  Quando a sociedade  começar a ter telecomunicações repararam que as pessoas na economia de mercado tinham melhores coisas a menor preço pois tinham concorrência e tinham adoptado novas tecnologias e por isso quiseram mudar para a de mercado enquanto que a economia central não conseguia competir contra os produtos da economia de mercado por causa da falta de tecnologia






3.  Quanto custa o computador portatil?[magalhaes
O custo depende das condições económicas das famílias, que se reflecte nos escalões da Acção Social Escolar (ASE) dos alunos:
- gratuito para os alunos do escalão A da ASE;
- 20 Euros para os alunos do escalão B da ASE;
- 50 Euros para os alunos não abrangidos pela ASE. 
Comente a lógica implícita no preço estabelecido para o computador Magalhães pelo Governo, justificando a economia portuguesa como economia mista.






4. "À medida que os preços se afastam do nível de mercado, sendo fixados discricionariamente pelo Estado, aumentam as possibilidades de corrupção".
Comente fazendo referência às  3200 casas atribuídas por cunha em Lisboa (EXPRESSO/Assinatura) a artistas, jornalistas, amigos políticos que pagam em média €35 de renda, sabendo que o escândalo começou há 30 anos.

R:
Como as casas são propriedade do estado ele  pode impor os   preço , por isso se tiver uma pessoa que seja   conhecido no estado nessa secção eles podem burlar o sistema e baixar o preço.














Mao invisivel de Adam Smith

 1. O que entendes por “Mão Invisível”?

R: "Mão invisível" foi um termo introduzido por Adam Smith para descrever como numa economia de mercado, apesar da inexistência de uma entidade coordenadora do interesse comunal, a iteração dos indivíduos parece resultar numa determinada ordem, como se houvesse uma "mão invisível" que os orientasse.


2. Sob certas condicionantes restritivas, uma economia concorrencial é eficiente. Explicita o que se entende por uma economia produzir eficientemente.

R:  uma economia perfeitamente concorrencial é eficiente quando não pode aumentar o bem-estar-económico de alguém sem piorar o outro individuo  



3. Se a “Mão Invisível” funcionar eficientemente, a intervenção do Estado na economia quase de certeza que é prejudicial. Justifica.
R:  A Mão Invisível funciona eficientemente se o Estado intervir irá haver uma falha na mão invisível pois irá afetar o balanço do bem-estar económico dos vários indivíduos.

4. Identifica os três motivos que Samuelson refere de alcance limitado para a doutrina da “Mão Invisível”.
R: há falhas no mercado,repartição de rendimento,externalidades ao mercado.

Estado Noçoes e Funçoes

1. Verifique no texto de SAMUELSON, que a intervenção do Estado na economia já observou diferentes graus na sua história.
R: O Estado foi se envolvendo cada vez menos ao longo da historia, começou o controlo absoluto da economia mas , agora apenas tenta sugerir rotas na economia.No estado laisser-faire tenta-se haver o menor controlo possível e no de Providência tenta-se ajudar os pobres.



2. Verifique no mesmo texto, que a opção entre o Estado laisser-faire e o Estado Providência é uma escolha política e ideológica.
R: Há pessoas que preferem  acreditar nos mecanismos de mercado, e também há  aqueles que preferem acreditar num Estado regulador.  Destes modelos “puros” nunca  funcionou em qualquer economia.


3. Relacione a globalização das economias com a viragem assinalada por volta dos anos 1990.
R:  A Globalização esta associada ao fim da urrs e ao fim dos países socialistas da guerra fria.Antes de 1990 o mundo socialista e o mundo capitalista viviam separados e que impediam uma globalização em termos económicos

4.

a) Defina Estado.
R:  Um Estado é a organização política de um povo numa sociedade, podendo escolher  o 
seu futuro na sociedade. 




b) Explique a tendência de uma Nação pretender constituir o seu Estado.
R:  Nação constitui uma comunidade cultural, com medidas  específicas que 
permitem distingui-la das outras. pretendendo  decidir o seu futuro 
colectivo e mostrar-se  como entidade  internacional, o que 
apenas poderá   encontrar-se organizada como estado independente 



c) Dê exemplos de Estados que não correspondem a Nações.
R: Vaticano, Mónaco, Estados Federados do Brasil ou dos Estados Unidos 







d) Dê exemplos de Nações que não constituíram os seus Estados.


R:Catalunha,pais basco,Andaluzia,Palestina


segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Papel Economico do Estado


1-O   governo aumenta a eficiência ao promover a concorrência, ao combater externalidade como a poluição e ao fornecer bens públicos.

o governo promove a equidade ao usar os impostos e programas de despesa para redistribuir o rendimento a grupos específicos

o governo reduz o desemprego e a inflação enquanto estimula o crescimento económico através da politica orçamental e da regulação monetária.  


2- porque o governo aumenta a eficiência ao fornecer bens públicos se o estado não fornecer bens públicos ninguém fornece .

3-As pessoas não são  obrigados de pagar mais do que os outros por ter melhor rendimento se isso acontecer o individuo procura um lugar melhor que pague menos ou igual a todos os indevidos da sociedade.

4. As tres falhas do Mercado são:
ineficiência:
Monopólio
externalidade
Bens públicos

Desigualdade 
desigualdades inaceitáveis de rendimento e riqueza

Problemas macroeconómicos
ciclos económicos (inflação e desemprego elevados)
Crescimento económico lento 

Intervenção do estado 
incentivo a concorrência
 intervenção nos mercados 
Apoio de actividades de beneficência
redistribuição do rendimento 
Estabilizar através de politicas macroeconómicos
Estimular o crescimento





5.     a) Ao aumentar o salário mínimo e ao  descer a TSU a segurança social  fica com menos    
          receitas para atribuir subsídios aos mais desfavorecidos.

b) O aumento do salário faz com que todos os indivíduos da sociedade  fiquem com uma repartição mais justa e eficiente. 
c) Ao aumentar o salário mínimo permite que mais pessoas ficam com poder de compra,   assim as pessoas conseguem aderir a um bem ou serviço . 
d) o aumento dos salários e descida da TSU não é suficiente  para uma grande alteração  no crescimento , no desemprego,  e na estabilidade macro-económica.